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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Conhecido estranho

Há algo estranho no ar
Que penetra na alma
Um estranho, por assim dizer.
Que não, é assim tão mais enigmático como transparecia, ser.
Sem muitas pontuações, com suas exclamações e interrogações mutuas, no inverno que me abate.
Ligeiramente, em pequenas frações se desmanchava na luz exorbitante do luar.
Era uma pétala suave, levada ao vento que refresca a alma, logo pela manhã.
Lindo estranho, que eleva a alma a diversos horizontes.
Que sem saber, era esperado há tanto tempo.
Há simples estranho, que com apenas um sopro, despertaste um imenso jardim.
Há meu simples conhecido estranho, que em todos horizontes, sempre esteve comigo, há acompanhar-me.
Um jardim, espera por ti!
Um belo jardim, que mesmo em plena primavera, não mais florescia.
Não conseguia crer nas cores do arco-íris que transmite voluntariamente suas cores
Já não transmitia, o aroma da vida.
Já não sentia vontade de estar ali Ela clama... por ti !
Para que espere, que continue a procura-la e a encontre... nestes imensos horizontes.
Ela espera, por ti !


Autora,
(Daiane Almeida).

Um comentário:

Rafael Almeida Teixeira disse...

breve, breve baterá na porta e chegará. quando chegar deixa entrar.


ps.: belo poema.

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