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sábado, 22 de agosto de 2009

Vento



A noite chega devagar
Sem perceber , me pego volitando em meus pensamentos
Cada um sempre me eleva ao mesmo vento
O vento que assopra devagar, sobre minha face
O vento que penetra na matéria, retirando dela a mesma sensação, de autrora
O vento que grita
O vento que chora
O vento com cheiro de rosa
O vento que índica o horizonte
O vento que índica o caminho, a seguir
O vento que índica, que o amanhã pode ser mais gracioso e, que vale apena insistir
O vento que não tem medo
O vento que não tem receio de apenas ser:
O QUE É
O QUE SEMPRE FOI e,
O QUE SEMPRE SERÁ.

Autora,
(Daiane Almeida).


3 comentários:

Rafael Almeida Teixeira disse...

"O vento que assopra devagar,"

o vento que penetra a alma.



PS.: lindo poema.

Daiane disse...

Olá, Rafa
obrigada, fico contente que tenha gostado. Um ABRAÇO, fica com Deus!

Espírita na Net disse...

Oi Daiane,

Que bom que vc gostou do texto, obrigada por comentar. Não sei se vc já viu, mas no meu blog tem outros textos sobre sonhos. Se quiser, dá uma olhada: CLICA AQUI.

Teus textos são lindos, parabéns!

Beijos e bom final de semana, tudo de bom pra vc!

Adriana.

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